Helen Leite, de 25 anos, morava nos EUA e passou as festas de fim de ano com a família no Brasil. A polícia ainda não tem certeza sobre a causa da morte dela. Entretanto, médicos suspeitam que Helen sofreu um mal súbito durante o voo, conhecido como “síndrome do viajante”.
Essa síndrome é a reação de alguns organismos a viagens muito longas. Como o corpo fica sem se movimentar, durante muitas horas na mesma posição, há risco de trombose. O trombo é um coágulo que se forma nas veias.
Quando o trombo se desprende da veia, ele pode atingir órgãos importantes do corpo. No caso de Helen, a hipótese é a de que o possível coágulo tenha atingido seu pulmão. Ela teria morrido de embolia pulmonar.
Só no ano passado, quase 500 passageiros morreram durante voos em todo o mundo, vítimas de problemas cardiovasculares – inclusive trombose.
Para diminuir os riscos, a orientação dos médicos é se movimentar em voos muito longos. Por isso, os passageiros devem esticar as pernas e andar pelos corredores, quando o aviso de atar cintos estiver desligado. Alongar-se deixa o voo menos incômodo e, também, é fundamental para prevenir uma trombose.
Fonte: R7.com